Competição x Compaixão (Liderança)
“Você não ganha a medalha de prata. Você perde a de ouro”: Esta era a frase exibida no quadro de anúncios dos Jogos Olímpicos de Atlanta há alguns anos, que reflete exatamente o que a maioria das pessoas do mundo corporativo pensa: “Nesse mundo existem mais perdedores do que ganhadores”, portanto, heróis são aqueles que vencem, que chegam em primeiro lugar, e que ganham a “medalha de ouro”.
Felizmente, contudo, existe um outro mundo, onde os heróis são modelos de compaixão e não de competição; onde vitoriosos são aqueles que conseguem ajudar as pessoas a tornarem-se, não apenas melhores profissionais, mas melhores seres humanos. Organizações que contam com líderes espiritualmente inteligentes.
Uma organização “espiritualizada” prioriza o compartilhamento em vez da competição, para evitar que apenas poucos vençam, levando assim todas as pessoas juntas ao primeiro lugar do pódio. Nestas organizações já não existe espaço para cabeças e ambientes evolucionistas onde o lema é “cresça ou morra”, “sobreviva ou desapareça”. Uma organização espiritualmente inteligente age com ética e não tem apenas metas a cumprir, mas causas a realizar.
O treinador Phil Jackson, conhecido por formar times de basquete campeões reunindo jogadores com personalidades difíceis, em seu livro Cestas Sagradas – Lições espirituais de um guerreiro das quadras, diz o seguinte sobre a espiritualidade e o compartilhamento: “A maneira mais eficaz de forjar um time vencedor é apelar para a necessidade dos jogadores se ligarem com alguma coisa maior do que eles. Mesmo para aqueles que não se consideram ‘espirituais’ no sentido convencional da palavra, a criação de um time vitorioso, quer seja um time da NBA ou uma equipe de vendas, é essencialmente um ato espiritual. Exige que as pessoas envolvidas renunciem a seus interesses pelo bem maior, para que o todo se torne maior do que a soma de suas partes”.
“Inteligência Espiritual é a capacidade de pensar, sentir e agir crendo que existe algo ou alguém além do tangível ou material que serão impactados por nossas decisões e atitudes, transcendendo assim os limites de tempo e espaço, trazendo consciência, significado e equilíbrio para o papel das pessoas nas organizações, na família, na sociedade e no mundo”. Artigo:(Marco Fabossi)Portanto, seja um líder espiritualmente inteligente, e ajude a construir um mundo melhor!
Felizmente, contudo, existe um outro mundo, onde os heróis são modelos de compaixão e não de competição; onde vitoriosos são aqueles que conseguem ajudar as pessoas a tornarem-se, não apenas melhores profissionais, mas melhores seres humanos. Organizações que contam com líderes espiritualmente inteligentes.
Uma organização “espiritualizada” prioriza o compartilhamento em vez da competição, para evitar que apenas poucos vençam, levando assim todas as pessoas juntas ao primeiro lugar do pódio. Nestas organizações já não existe espaço para cabeças e ambientes evolucionistas onde o lema é “cresça ou morra”, “sobreviva ou desapareça”. Uma organização espiritualmente inteligente age com ética e não tem apenas metas a cumprir, mas causas a realizar.
O treinador Phil Jackson, conhecido por formar times de basquete campeões reunindo jogadores com personalidades difíceis, em seu livro Cestas Sagradas – Lições espirituais de um guerreiro das quadras, diz o seguinte sobre a espiritualidade e o compartilhamento: “A maneira mais eficaz de forjar um time vencedor é apelar para a necessidade dos jogadores se ligarem com alguma coisa maior do que eles. Mesmo para aqueles que não se consideram ‘espirituais’ no sentido convencional da palavra, a criação de um time vitorioso, quer seja um time da NBA ou uma equipe de vendas, é essencialmente um ato espiritual. Exige que as pessoas envolvidas renunciem a seus interesses pelo bem maior, para que o todo se torne maior do que a soma de suas partes”.
“Inteligência Espiritual é a capacidade de pensar, sentir e agir crendo que existe algo ou alguém além do tangível ou material que serão impactados por nossas decisões e atitudes, transcendendo assim os limites de tempo e espaço, trazendo consciência, significado e equilíbrio para o papel das pessoas nas organizações, na família, na sociedade e no mundo”. Artigo:(Marco Fabossi)Portanto, seja um líder espiritualmente inteligente, e ajude a construir um mundo melhor!
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