"À medida que ergo alguém, eu
cresço junto com ele" John C. Maxwell
Pecar vem do latim pecare.
Significa "errar de alvo". Sempre que pecamos, erramos em alguma coisa. A
definição dos 7 pecados capitais, para muitos, é um manual que dita o que não se
deve fazer e, também, serve para julgar quem fez algo errado. Na mesma medida,
os pecados ocorridos dentro de uma empresa também são erros que podem levar
qualquer um à falência. A diferença é que até agora ninguém sabia a lista, não
tinha o manual do que não se poderia fazer. Até agora. Porque, a partir deste
momento, você tem em suas mãos as 7 atitudes que podem derrubar seu
comando.
Liderar é verbo transitivo direto.
Exige um complemento, não tem sentido sozinho. Fica incompleto, sem definição.
Afinal, quem lidera, lidera alguma coisa ou alguém. Essa regra gramatical não
serve apenas para produzir textos coesos, pois quando aplicada na prática, ela
oferece benefícios que vão além do uso correto do idioma.
O preceito da função é o mesmo da língua portuguesa: da mesma forma que a expressão sem objeto está errada, um líder sem o apoio da equipe também não irá muito longe, porque sozinho ele é insuficiente.
Exercer uma liderança envolve muito mais do que conhecimento técnico da profissão e embasamento teórico. É necessário gostar de pessoas, retirar o que há de melhor nelas e, ainda, desenvolvê-las. "À medida que ergo alguém, eu cresço junto com ele".
Mas como definir liderança? Será que é possível encontrar uma explicação simples para uma atribuição tão complexa? John Vereecken, presidente da Lidere, tem uma definição curta e direta: "Liderança é influência". Segundo ele, ser líder independe do cargo, mas tem tudo a ver com a habilidade do profissional para entusiasmar pessoas.
O psiquiatra, professor e consultor Paulo Gaudencio defende a mesma tese e usa o ex-presidente norte-americano John Kennedy para ilustrar seu modelo de líder: "O sonho dele era colocar um americano na Lua antes dos russos e ele comprometeu toda a nação com esse ideal". O fato de esse feito ter ocorrido após a morte de Kennedy reforça ainda mais a tese de Gaudencio. "Ele não era mais necessário, pois já tinha influenciado todo o país a realizar esse objetivo."
Para muitos estudiosos e especialistas, o alicerce de um bom líder está na capacidade de despertar nos liderados o desejo de ação e realização de uma meta. O ideal não é que todos os funcionários o idolatrem, mas que vejam nele uma fonte de inspiração para desenvolver uma tarefa da melhor maneira possível. Entretanto definir virtudes de um profissional não é uma equação exata, porque cada característica tem um peso para uma companhia. A somatória delas implica o valor que a empresa atribui para sua balança. Uma qualidade que pode ser essencial para uma, pode ser irrelevante para outra. No entanto, os defeitos de um líder não seguem a mesma regra aritmética, pois seus pesos têm o mesmo valor para empresas de todo o mundo. Mais que isso, tornam-se pecados mortais e levam qualquer líder à falência. Saiba agora quais são as atitudes que podem derrubar sua liderança.
O preceito da função é o mesmo da língua portuguesa: da mesma forma que a expressão sem objeto está errada, um líder sem o apoio da equipe também não irá muito longe, porque sozinho ele é insuficiente.
Exercer uma liderança envolve muito mais do que conhecimento técnico da profissão e embasamento teórico. É necessário gostar de pessoas, retirar o que há de melhor nelas e, ainda, desenvolvê-las. "À medida que ergo alguém, eu cresço junto com ele".
Mas como definir liderança? Será que é possível encontrar uma explicação simples para uma atribuição tão complexa? John Vereecken, presidente da Lidere, tem uma definição curta e direta: "Liderança é influência". Segundo ele, ser líder independe do cargo, mas tem tudo a ver com a habilidade do profissional para entusiasmar pessoas.
O psiquiatra, professor e consultor Paulo Gaudencio defende a mesma tese e usa o ex-presidente norte-americano John Kennedy para ilustrar seu modelo de líder: "O sonho dele era colocar um americano na Lua antes dos russos e ele comprometeu toda a nação com esse ideal". O fato de esse feito ter ocorrido após a morte de Kennedy reforça ainda mais a tese de Gaudencio. "Ele não era mais necessário, pois já tinha influenciado todo o país a realizar esse objetivo."
Para muitos estudiosos e especialistas, o alicerce de um bom líder está na capacidade de despertar nos liderados o desejo de ação e realização de uma meta. O ideal não é que todos os funcionários o idolatrem, mas que vejam nele uma fonte de inspiração para desenvolver uma tarefa da melhor maneira possível. Entretanto definir virtudes de um profissional não é uma equação exata, porque cada característica tem um peso para uma companhia. A somatória delas implica o valor que a empresa atribui para sua balança. Uma qualidade que pode ser essencial para uma, pode ser irrelevante para outra. No entanto, os defeitos de um líder não seguem a mesma regra aritmética, pois seus pesos têm o mesmo valor para empresas de todo o mundo. Mais que isso, tornam-se pecados mortais e levam qualquer líder à falência. Saiba agora quais são as atitudes que podem derrubar sua liderança.
Arrogância
Arrogância é orgulho, presunção,
altivez. Atribuída à personalidade de um profissional que exerce a função de
líder pode causar estragos: "Quando ele não aceita a opinião dos subordinados e
impõe suas idéias começa a gerar problemas". Indivíduos que se julgam melhores que seus
liderados tendem a ser mais arrogantes, pois acreditam que o fato de serem mais
jovens, mais velhos, com mais experiência ou com um nível acadêmico elevado os
faz superior ao resto da equipe. "Quando alguém se apóia na imagem o resultado é
um comportamento arrogante".
"Esse tipo de líder está fadado a
cometer erros de estratégias sérios".
Ser centralizador
Se quiser que algo fique bem
feito, faça você mesmo. Esse é o mantra que rege a cabeça de um líder
centralizador. Ele acredita que ninguém tem capacidade de produzir algo do jeito
que deseja, por isso prefere fazer sozinho. "Esse perfil é mais comum do que se
imagina e ocorre porque muitos dos líderes já passaram por quase todas as
funções da empresa e sabem fazer tudo".
Essa atitude pode gerar competição dos liderados com o líder ou a transferência
das responsabilidades, ou seja, os subordinados deixarem de fazer suas tarefas
porque sabem que o líder irá fazer. Por isso, essa ação tem causa ambígua e pode
virar contra o próprio líder, pois à medida que ele faz todas as funções do
departamento, abre precedentes para desencadear uma série de outros
problemas.
Um dos preceitos da comunicação é o feedback. O ato de falar algo que está indo bem ou mal para um subordinado proporciona ganhos incalculáveis. E no caso negativo, ou seja, não dar feedback, as perdas também são incontáveis. "O funcionário pode achar que está agradando e, na verdade, não está. A única maneira de ele saber isso é falando com ele". Ele completa que o feedback é fundamental para o colaborador formar outros líderes, porque dá oportunidade para eles crescerem. É importante ressaltar que o feedback não deve ser dado apenas para aquelas pessoas que apresentam problemas nas tarefas, mas também àquelas que estão desempenhando seu papel muito bem.
Não dar
feedback
Um dos preceitos da comunicação é o feedback. O ato de falar algo que está indo bem ou mal para um subordinado proporciona ganhos incalculáveis. E no caso negativo, ou seja, não dar feedback, as perdas também são incontáveis. "O funcionário pode achar que está agradando e, na verdade, não está. A única maneira de ele saber isso é falando com ele". Ele completa que o feedback é fundamental para o colaborador formar outros líderes, porque dá oportunidade para eles crescerem. É importante ressaltar que o feedback não deve ser dado apenas para aquelas pessoas que apresentam problemas nas tarefas, mas também àquelas que estão desempenhando seu papel muito bem.
Assédio moral
Assédio moral está presente em
quase todas as organizações. Em alguns casos, humilhações e constrangimentos
tornaram-se cenas diárias em muitas companhias. De acordo com a Ong Assédio
Moral, a humilhação no trabalho é definida da seguinte forma: Exposição dos
trabalhadores a situações ofensivas, repetitivas e prolongadas durante a jornada
de trabalho e no exercício de suas funções. Por isso, expor um subordinado a
situações de ridicularizarão irá contribuir para o afastamento do líder. "Isso
tem a ver com falha de caráter e se comprovado é caso de demissão".
A causa desse tipo de atitude é
desenvolver na equipe um sentimento de insegurança e medo. Afinal, nunca se sabe
quem será a vítima do dia, quem sofrerá com acusações, gritos e humilhações em
público.
"Liderança é influência" John Vereecken
"Liderança é influência" John Vereecken
Ser
egocêntrico
O psicanalista Sigmund Freud
(1856-1939) defendia que a personalidade é dividida em três sistemas principais:
id, ego e superego. Sintetizados de uma maneira superficial, esses elementos
podem ser entendidos da seguinte forma: Id é o princípio do prazer, Ego o
princípio da realidade e Superego o da moralidade. Portanto, de acordo com a
psicanálise, o ato de se preocupar somente consigo mesmo está ligado ao Id.
Entretanto independentemente da terminologia, quando um líder coloca seus
interesses à frente dos interesses da empresa e de seus colaboradores está
fadado ao fracasso. "O ego exacerbado de um líder compromete todo o desempenho
de seus colaboradores e esta postura transforma-se em custo, sem nenhum retorno
para a empresa".
Desequilíbrio emocional
"O líder tem um ajustamento em que
as emoções prevalecem sobre a razão, determinando um comportamento
excessivamente emocional. É imprevisível" A definição de Paulo Gaudencio explica
bem o que é um funcionário desequilibrado emocionalmente. Esse perfil afasta o grupo e perguntas do tipo "como ele (o chefe) está hoje"
são freqüentes na equipe. Os funcionários começam a evitar a falar com o líder,
pois sabem que a qualquer momento podem presenciar cenas como choro
incontrolável, raiva e medo. Há casos que os problemas domésticos influenciam as
ações do líder no ambiente de trabalho ele passa a resolver suas questões
pessoais no ambiente corporativo.
"Características como pavio curto e humor variável são predispostos ao desequilíbrio". Há empresas que estimulam o comportamento desequilibrado. "A pressão por prazos e resultados pode contribuir para o quadro."
"Características como pavio curto e humor variável são predispostos ao desequilíbrio". Há empresas que estimulam o comportamento desequilibrado. "A pressão por prazos e resultados pode contribuir para o quadro."
Não fazer parte da equipe
Quem não conhece um líder que não
assume os erros do grupo? Ou, então, aquele que se glorifica para o superior
dizendo que os bons feitos são originários de suas idéias. Esse perfil de
liderança é definido da seguinte maneira: "Eu ganhei, nós
empatamos e vocês perderam". Creditar as vitórias para si e os erros para os
funcionários mostra, além de insegurança, falta de honestidade. "É necessário
compartilhar vitórias e derrotas e não fazer parte da equipe espanta outras
futuras lideranças".
"Quem não sabe
trabalhar em equipe não poderia nem ser líder, pois não tem futuro no meio
empresarial".
Os ensinamentos de John C. Maxwell
O norte-americano John C. Maxwell é mais que um simples consultor de liderança. Com mais de 13 milhões de livros vendidos no todo o mundo, tornou-se um verdadeiro guru da liderança nos quatro cantos do planeta. Seus ensinamentos viram leis para muitos executivos e empresários de inúmeros países. Na sua primeira visita ao Brasil, em fevereiro de 2008, ele ministrou uma palestra em que expôs algumas lições de liderança:
Os líderes inseguros tentam rebaixar as pessoas e à medida que eu rebaixo alguém eu também me rebaixo.
Os ensinamentos de John C. Maxwell
O norte-americano John C. Maxwell é mais que um simples consultor de liderança. Com mais de 13 milhões de livros vendidos no todo o mundo, tornou-se um verdadeiro guru da liderança nos quatro cantos do planeta. Seus ensinamentos viram leis para muitos executivos e empresários de inúmeros países. Na sua primeira visita ao Brasil, em fevereiro de 2008, ele ministrou uma palestra em que expôs algumas lições de liderança:
Os líderes inseguros tentam rebaixar as pessoas e à medida que eu rebaixo alguém eu também me rebaixo.
Tentar transformar qualquer pessoa
em líder é um erro. Eu fiz isso durante muitos anos e errei. Você deve saber
quais são as pessoas que podem ser líder. Não dá para investir em todo mundo, é
preciso escolher alguém.
Para escolher um líder é preciso
colocar 21 qualidades num papel e na hora da entrevista deve avaliar se o
candidato tem as qualidades que você precisa. Por isso, é preciso saber o que
está procurando.
Vou citar três qualidades que
julgo essenciais para um líder:
1° Influenciar outras pessoas:
Procuro pessoas que têm influência e que atraem outras para perto de si. Isso
mostra que ela já tem um talento de liderança. Sempre procuro um influenciador,
porque lá tem um bom líder.
2° Gerar resultados: Procuro
pessoas que têm a capacidade de gerar resultados e de execução. Melhor ainda
quando você dá uma tarefa e ela faz mais do que você pediu. Isso é importante
para a liderança porque se eu não consigo produzir para mim mesmo, não posso
ensinar os outros a produzir. Se não gero resultados, não posso influenciar os
outros a ter resultados.
3° Ter caráter e integridade: Saber se a o profissional é digno de confiança. Se fala a verdade e tem bom caráter é fundamental. Quando você confia uma responsabilidade a uma pessoa, essa pessoa tem que ser digna de confiança, porque senão ela vai usar o poder que você deu para atrapalhar os outros.
3° Ter caráter e integridade: Saber se a o profissional é digno de confiança. Se fala a verdade e tem bom caráter é fundamental. Quando você confia uma responsabilidade a uma pessoa, essa pessoa tem que ser digna de confiança, porque senão ela vai usar o poder que você deu para atrapalhar os outros.
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